primeiros passinhos..
Em todo desenvolvimento motor e de equilíbrio a criança explora o ambiente e os objetos em sua volta, desenvolvendo paralelamente o aspecto neurológico. O bebê tenta alcançar objetos, observa os adultos e suas ações e imita.
O andador força a criança a pular várias dessas etapas essenciais para o desenvolvimento. Ela, por exemplo, não deixa a criança experimentar os “tombinhos” naturais do início do aprendizado do caminhar e, assim, a aquisição do equilíbrio é limitado e pode ainda deformar a estrutura óssea da perna.
Se o bebê é pequeno para o andador, usará somente as pontas dos pés para movimentar-se, o que poderá causar alguns problemas ( marcha tardia, criança preguiçosa, alterações ósseas importantes)
Falsa liberdade – A sensação de liberdade que o andador oferece é ilusão. O andador não deixa a
Há poucos , uma pesquisadora sueca, Ingrid Emanuelson publicou uma análise dos casos de traumatismo craniano moderado em crianças menores de quatro anos, que considerou o andador o produto infantil mais perigoso, seguido por equipamentos de play-ground. De fato, ao longo de mais de trinta anos, as revistas médicas têm chamado a atenção para o grande risco do anda-dor, que anualmente causa cerca de dez atendimentos nos serviços de emergência para cada mil crianças com menos de um ano de idade. Isto corresponde a pelo menos um caso de traumatismo para cada duas a três crianças que utilizam o andador. Um terço dessas lesões são graves, geralmente fratu-ras ou traumas cranianos, necessitando hospitalizaçãHá poucos meses, uma pesquisadora sueca, Ingrid Emanuelson publicou uma análise dos casos de traumatismo craniano moderado em crianças menores de quatro anos, que considerou o andador o produto infantil mais perigoso, seguido por equipamentos de play-ground. De fato, ao longo de mais de trinta anos, as revistas médicas têm chamado a atenção para o grande risco do anda-dor, que anualmente causa cerca de dez atendimentos nos serviços de emergência para cada mil crianças com menos de um ano de idade. Isto corresponde a pelo menos um caso de traumatismo para cada duas a três crianças que utilizam o andador. Um terço dessas lesões são graves, geralmente fratu-ras ou traumas cranianos, necessitando hospitalização.
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