terça-feira, 28 de junho de 2016

Bronquiolite

         Bronquiolite

É uma inflamação da mucosa do trato respiratório inferior, infecção  aguda  dos  bronquíolos,  geralmente  de  origem viral, caracterizada por aumento de secreção de muco, edema e necrose do  epitélio  da  mucosa,  associada  ou  não  a  broncoespasmo,  com  sintomas de obstrução das vias aéreas inferiores.   O vírus mais freqüentemente envolvido é o vírus sincicial  respiratório   (VSR), embora   muitos   outros   possam   levar   a   essa   condição,É  a  causa  mais  comum  de  infecção  do  trato  respiratório  inferior  em  crianças  até  os  dois  anosde  idade,  sendo  o  principal  motivo  de  internação por causas respiratórias em lactentes.  


Geralmente, a bronquiolite começa com sintomas de resfriado, e para muitas crianças o vírus acaba não tendo maior impacto do que isso.Para outras, no entanto, sintomas mais leves, como nariz escorrendo, tosse e febre baixa, acabam se agravando e levando a dificuldades para respirar e, às vezes, chiado no peito. Muitos bebês também ficam irritados e sem apetite.

Tratamento
A grande maioria dos casos de bronquiolite pode ser tratada em casa. Faça uso de medicamentos devidamente orientados pelo médico para melhorar a congestão nasal de seu filho e certifique-se de que ele está tomando líquido o suficiente. Leite materno e fórmulas infantis são adequados para crianças menores de um ano de idade. Antibióticos  se o pediatra assim achar necessário e nos casos mais avançados internação hospitalar . Inalação também é de grande valia
A fisioterapia é uma grande aliado para recuperação dos pequenos ,, aliviando dificuldades respiratórias e acelerando sua recuperação. Manobras de higiene brônquica é o que o fisioterapeuta mais usa ,fazendo assim a facilitação da expectoração do mucos.

Como tentar evitar a contaminação
O vírus é transmitido através de contato físico, ou seja, circula facilmente em ambientes fechados, berçários, escritórios e até dentro de casa. Ele pode sobreviver por seis horas, então a boa higiene é fundamental para combatê-lo.

*Lave suas mãos e a das crianças com frequência, e não tenha vergonha de pedir às visitas para que façam o mesmo antes de segurar o bebê.

*Não tenha o hábito de compartilhar copos ou talheres com seu filho ou mesmo entre as crianças da família. Um irmão mais velho com sintomas de resfriado pode transmitir o vírus para o bebê.

*Muitos médicos recomendam ainda que os bebês tomem a vacina da gripe anualmente, já a partir dos 6 meses de idade. A vacina tem sido fornecida todos os anos pelos postos de saúde para crianças pequenas.

*No caso de prematuros ou bebês mais vulneráveis à doença, como crianças com problemas no coração ou doenças pulmonares, o pediatra pode receitar alguns medicamentos feitos com anticorpos sintetizados em laboratório, que protegem contra um dos vírus que causam a bronquiolite, o VSR.Mas é um tratamento extremamente caro, feito com injeções mensais durante os cinco meses de maior incidência do vírus, e fica reservado apenas para casos especiais.

Bibliografia : 
www.saudedireta.com.br/docsupload/1341342951Bronquiolite.pdf
www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-42302007000200027
www.sbp.com.br/pdfs/diretrizes_manejo_infec_vsr_versao_final1.pdf  




quarta-feira, 22 de junho de 2016

Visita ao recém nascido, qual os cuidados?

Depois de tanta espera... finalmente a mamãe pode ver o seu rostinho e enfim toca-lo, é um momento de adaptação entre a mamãe,o bebê e o papai.Ao mesmo tempo amigos e familiares querem conhecer ,carregar no colo,mais como ponderar essas visitas sem parecer ser desfeita?

No hospital o ideal é que vão visitar os mais próximos avós ,tios. Permanência de pouco tempo respeitando a adequação do bebê e também da mãe , lembrando que eles passam o seu maior tempo,dormindo e mamando.

Higienizar bem as mãos antes de pegar o bebê.

Se estiver resfriado , não vá,o bebê ainda possuí baixa imunidade.

Evite fumar antes de visitar, não exagere no perfume, bebê tem o Nariz^inho sensível .

Ao fotógrafar certifique,que o flash está  desligado,a luz do flash pode até cega-lo.

São lindos,porem são frágeis, todo cuidado estabelece seu crescimento saudável!


quinta-feira, 19 de maio de 2016

Hipoglicemia Neonatal

Hipoglicemia Neonatal 

Hipoglicemia é  a taxa de açúcar (glicose) no sangue  muito baixa.

Logo após o nascimento,em todos os bebes,ocorre uma baixa do açúcar no sangue,já que os bebes não recebem mais suprimentos da mãe e a amamentação ainda não efetiva.No entanto,alguns bebes tem risco maior para hipoglicemia,inclusive com níveis muitos baixos de açúcar . Geralmente ocorre em até 72h de vida .

As situações como :
Prematuros 
Peso de nascimento menor que 2,5 Kg ou Maior que 4,0 Kg
Mãe com glicemia alterada durante a gestação
Alguns medicamentos para pressão alta administrado para mãe 
Recém-nascidos muito pequenos mesmo não sendo pre maturos 
Recem-nascidos muito grandes mesmo não tendo 4,0Kg
Ingestão de álcool e drogas durante a gestação 

Nesses casos ,sempre são realizados exames para verificar a glicemia ,mesmo que o bebe não tenha nenhum sintoma
A maioria dos recém-nascidos não apresentam nenhum sintoma e o objetivo do exame é justamente detectar a hipoglicemia e tratar se nescessario,antes de qualquer manifestação.
Os principais sintomas são:
*Recusa alimentar
*Choro fraco
*Cianose(Roxinho)
*abalos
*Tremores
*Hipoatividade
*Pouca reação dos estimulo ...entre outros

O diagnóstico laboratorial é realizado a partir da dosagem da glicemia em sangue venoso do bebê. Os valores da glicemia no sangue total é cerca de 15% menor que no plasma e no soro. Valor abaixo de 40 mg% indica hipoglicemia.

O teste :

O tratamento
É instalado o soro com glicose

Se não for tratada as células do cérebro necessitam fundamentalmente de glicose para exercerem as suas funções. Se a taxa de açúcar  estiver muito baixa as células nervosas podem ficar prejudicadas comprometendo algumas funções neurológicas no futuro.

terça-feira, 3 de maio de 2016

Alerta sobre o surto H1N1



 O que é? A gripe H1N1 consiste em uma doença causada por uma mutação do vírus da gripe.Também conhecida como gripe influenza. As primeiras formas de vírus foram encontrados em porcos ,por isso também é conhecida como gripe suína.

Como transmite? A transmissão ocorre da mesma forma que a gripe comum,ou seja,por meio de secreções respiratórias, gotículas de saliva,tosse ou espirro. O vírus pode contagiar para outra pessoa em até 7 dias,esse é o risco de contágio.

Sintomas..como diferenciar da gripe comum?
  


Prevenção
 Vacinas: o Sistema único de saúde disponibiliza de graça apenas para o grupo de riscos : Idosos,Crianças de 6 meses á 5 anos,gestantes,puérperas( que acabaram de dar a a luz) portadores de doenças cronicas ,funcionários da saúde e sistema prisional fiquem atentos no Ano do lote, se for lote do ano de 2015,poderá até tomar, porém terá que se vacinar com o lote 2016 novamente.
Porque? Devido a mutação do vírus ,a composição da vacina sempre tem que ser atualizada. Em clínicas particulares será disponibilizado para todos, não tenho conhecimento do valor.



quinta-feira, 10 de março de 2016

Meu Bebê ainda não anda,e agora?


                    Meu Bebê ainda não anda,e agora??




Não existe uma idade determinada para que o bebê comece a caminhar. É igual quando o bebê diz a primeira palavra ou o primeiro balbuceio. Alguns bebês começam a caminhar aos nove meses, e outros aos doze ou treze meses de idade. Os pais somente devem começar a preocupar-se quando o bebê não caminha a partir dos 18 meses. Neste caso, é necessário que procurem ajuda de um pediatra para que recebam a orientação necessária, ou que descartem algum problema nesse sentido.


Alguns especialistas afirmam que o caminhar do bebê é genético. Se seus pais caminharam em muito cedo, o bebê também o fará. O mesmo ocorerá se ouve algum atraso. Fora isso, o caminhar cedo ou não, está relacionado com o físico do bebê, com seu peso, sua estatura, se tem algum problema ou algum transtorno, se faz exercícios, se recebe ou não estímulos neste sentido. Tudo depende também do seu meio.
A independência nem sempre é algo muito fácil de alcançar. Também necessita orientação e apoio. E muitíssimo controle. Quando os pais notam que o bebê deseja dar seus primeiros passinhos, sem se apoiarem em seus dedos ou mãos, o sem agarrar-se nos móveis, o cuidado e a segurança é muito importante. 
Nada de andador, já fiz um post sobre o porque o uso faz mal segue o link http://fisionospequenos.blogspot.com.br/2015/10/porque-dizer-nao-para-os-andadores.html


Dicas para estimulação

Esqueça as comparações
Essa é a primeira dica porque é também motivo de ansiedade dos pais. Não há uma idade certa para a criança andar, e sim um período - entre 10 e 18 meses - para que isso aconteça. Se o seu filho só deu os primeiros passos sozinho com 1 ano e 4 meses, e o da sua irmã com 1 ano, não quer dizer que ele tem um atraso neurológico ou neuromotor ou que foi pouco estimulado por você. É o tempo dele! Apenas isso.

Incentive 
Você pode, por exemplo, se colocar a um metro da criança e chamá-la. Ela irá se esforçar para chegar até você. Também pode ajudá-la a ficar em pé na ponta do sofá para que caminhe até a outra – onde você a espera. 
Eles adoram! Segure as duas mãozinhas do seu filho e vá caminhando junto com ele. Depois, segure apenas uma, até que ele se sinta seguro e você consiga soltar a outra. Tenha calma. Isso pode não acontecer na primeira vez. Segure a ansiedade!

De liberdade
Deixe o bebê experimentar o chão, fazer suas próprias rotas, procurar os melhores caminhos, descobrir texturas com os pés e as mãos. Claro, fique sempre por perto.

o mais importante é deixar a criança a vontade,sem pressiona-los ,mais sim com muito incentivo




terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Desenvolvimento da Criança com Down

Vamos falar um pouquinho sobre o que esperar do desenvolvimento neuropsicomotor da Criança com Down.
Esse post é especial,tive a ajuda da minha amiga e colega de Trabalho  Enfermeira Fernanda Belomo,que deu a luz a essa princesinha Estelinha.Vejo a luta a preocupação e amor sem tamanho,que ela tem por essa princesa, e como ela disse quando agente acha que já ama o suficiente,lá vem mais uma enxurrada de amor. Fer, muito obrigada por ceder o material, a experiência e essa fotinha linda claro.

0-3 meses
 bebê já é capaz de reagir aos sons ao seu redor. Com dois meses, ele provavelmente sorrirá quando for tocado ou quando reconhecer que alguém está lhe dirigindo a palavra. Se isso não acontecer, não se preocupe: é normal que alguns bebês demorem até os quatro meses para reagir desta maneira. Por volta de três meses, é possível que a criança já comece a sorrir espontaneamente.
Desenvolvimento motor
O bebê consegue levantar e sustentar a cabeça. Além disso, muitas crianças já são capazes de seguir objetos que são colocados à sua frente, acompanhando movimentos circulares com os olhos. No entanto, essa etapa do desenvolvimento pode demorar até seis meses para ter início.
3-6 meses
Além de sorrir espontaneamente e repetir o gesto quando é tocado ou percebe que alguém está conversando com ele, o bebê pode começar a emitir sons e outros sinais na tentativa de sorrir e falar. A essa altura, ele já reconhece sua mãe e seu pai e é possível que sinta vontade de agarrar objetos pendurados no berço.
Desenvolvimento motor
O bebê consegue, quando de barriga para cima, rolar até ficar de lado. Ele também deve conseguir sentar com apoio. É possível, inclusive, que ele já comece a sustentar a cabeça sozinho quando sentado. Nesta etapa, o bebê já é capaz de seguir objetos que são colocados à sua frente, acompanhando movimentos circulares com os olhos.
6-9 meses
Nesta etapa do desenvolvimento, o bebê aprende a se comunicar cada vez melhor. Ele já começa a emitir diferentes sons e, muitas vezes, compreende que receberá atenção se fizer barulhos diferentes além de chorar. Além disso, mostra satisfação ao interagir socialmente com outras pessoas e vira o pescoço ao ouvir vozes familiares.
Em média, os bebês com síndrome de Down começam a reagir apropriadamente a gestos como “olha aqui, venha para o colo” aos oito meses. Se isso não acontecer, não se preocupe: essa etapa de desenvolvimento pode se estender até os 13 meses.
Desenvolvimento motor
O bebê sustenta a cabeça sozinho quando sentado. Além disso, consegue sentar com o tronco reto e consegue rolar completamente. Muitos bebês já começam a sentar sozinhos e engatinhar.
Ele já agarra objetos próximos e pode ser capaz de balançá-los. Além disso, pode participar da brincadeira de esconde-esconde mexendo a cabeça para retirar uma toalha ou outro pano utilizado para tampar seus olhos.
Aos oito meses, em média, o bebê com síndrome de Down procura com os olhos objetos que tenham desaparecido de seu campo visual, desiste de um objeto para pegar outro e já troca um mesmo objeto de uma mão para a outra.
9-12 meses
Nesta fase, o bebê sabe fazer outros sons além do choro para receber atenção e reage adequadamente a determinados gestos, como “olha aqui” ou “venha para o colo”.
Aos 11 meses, em média, o bebê já começa a falar as primeiras sílabas, como “da- da” e “ma-ma”. Além disso, ele pode começar a ensaiar conversas e imitar sons. No entanto, essa etapa do desenvolvimento pode acontecer até os 18 meses.
Desenvolvimento sócio-emocional
Nesta fase, muitos bebês já aceitam receber alimentos sólidos. Além disso, é possível que o bebê já se alimente sozinho com biscoitos e participe de brincadeiras simples.
Desenvolvimento motor
O bebê consegue ficar em pé se segurando nos móveis e ensaia os primeiros passos, também com a ajuda dos móveis.  Além de agarrar objetos próximos, ele pode ser capaz de balançá-los. Ele também pode participar da brincadeira de esconde-esconde mexendo a cabeça para retirar uma toalha ou outro pano utilizado para tampar seus olhos.
O bebê também procura com os olhos objetos que tenham desaparecido de seu campo visual, desiste de um objeto para pegar outro e já troca um mesmo objeto de uma mão para a outra.
Nesta etapa, muitos bebês já são capazes de sentar sozinhos, imitar movimentos, balançar o chocalho para emitir sons, puxar a cordinha para segurar alguns brinquedos e pegar objetos de uma caixa.

12-18 meses

Em geral, o bebê já fala as primeiras sílabas, como “da-da” e “ma-ma”. Ele já ensaia conversas e imita sons. Nesta etapa, ele também pode responder a palavras e instruções verbais familiares, seja através de sons ou de gestos.
É possível que o bebê comece a compreender quando lhe dizem “não”. Além disso, algumas crianças já reconhecem partes do próprio corpo – quando, por exemplo, alguém pergunta onde está o seu nariz ou a sua boca, elas apontam para as partes correspondentes.
Em alguns casos, as crianças já começam a dizer suas primeiras palavras e a tagarelar, querendo dizer alguma coisa. No entanto, é importante destacar que cada bebê tem o seu tempo de fala – normalmente, as crianças com síndrome de Down podem demorar até três anos para dizer suas primeiras palavras.
Desenvolvimento motor
Além de agarrar objetos próximos, o bebê já pode balançá-los e deve ser capaz de sentar sozinho. Muitos bebês já conseguem ficar em pé sozinhos após completarem
o primeiro ano de vida (alguns inclusive já começam a andar). Eles também podem participar da brincadeira de esconde-esconde mexendo a cabeça para retirar uma toalha ou outro pano utilizado para tampar seus olhos.
O bebê também procura com os olhos objetos que tenham desaparecido de seu campo visual e pode encontrá-los se eles estiverem escondidos debaixo de um pano próximo, por exemplo.
Ele desiste de um objeto para pegar outro e já troca um mesmo objeto de uma mão para a outra – pode inclusive utilizar o dedo indicador para explorar sua superfície. Além disso, ele pode bater palmas, imitar movimentos, balançar o chocalho para emitir sons, puxar a cordinha para segurar alguns brinquedos e abrir uma caixa para pegar um brinquedo que esteja dentro dela.
Ao brincar com uma bola, o bebê se diverte rolando e pegando o objeto. Se receber um giz de cera ou lápis colorido, ele poderá começar a fazer marcas no papel, imitando rabiscos. Além disso, é indicado que ele comece a tentar utilizar brinquedos simples, como dois cubos para a construção de uma torre.
Fonte de pesquisa: movimento Down

terça-feira, 5 de janeiro de 2016

O toque vai aonde as palavras não alcançam/SHANTALA

Seja na hora da troca de fraldas ou na hora do banho, o gesto traz bem-estar ao bebê e estreita os laços entre a família

O toque é um dos primeiros estímulos que as crianças recebem, desde antes de nascer. E provavelmente um dos que eles mais gostam! De acordo com uma pesquisa feita pela Universidade de Dundee (Reino Unido) com mulheres entre a 21ª e a 33ª semana de gestação, os bebês reagem mais ao toque do que à voz da mãe quando estão no útero. Já depois do nascimento, o contato físico promove bem-estar e dá segurança aos pequenos. “Isso ocorre porque as terminações nervosas que temos na pele estimulam o sistema nervoso central, ativando a produção de hormônios que relaxam e geram bem-estar”, explica o dermatologista Valcinir Bedin, diretor do Instituto de Pesquisa e Tratamento do Cabelo e da Pele.
Inúmeros estudos comprovam isso. Um deles, do Instituto de Pesquisa do Toque, da Universidade de Miami, por exemplo, comparou dois grupos de bebês prematuros hospitalizados. O primeiro era tocado apenas em situações inevitáveis, como durante alimentação e a troca de fraldas, enquanto o segundo recebeu carícias por 15 minutos, três vezes ao dia. Mesmo recebendo uma dieta similar, depois de vinte dias, os bebês do grupo estimulado ganhou 47% mais peso do que os demais – e ainda tiveram alta antes.(fonte:REVISTA CRESCER)

Shantala é uma técnica de massagem milenar para ser aplicada em bebês. Recebeu esse nome por Frederic Leboyer, obstetra francíês que fotografou a sequência completa quando uma mãe, de nome Shantala, massageava tranquilamente seu bebê em uma rua da Índia. 
Para aplicar a massagem é necessário apenas algumas gotinhas de óleo vegetal para deslizar as mãos e aprender os movimento




Segue o vídeo  bem bacana para as mamãs*-*